11.24.2006

Ultimo post

Estou com vontade que este seja o ultimo post aqui.

Logo verei.

Arquitectura... - Continuação.

Continuo a gostar de arquitectura urbanistica... Mas agora não pelas mesmas razoes e não da mesma maneira do ultimo post.

É engraçado...

Pequenos acontecimentos a que não damos importância, às vezes conseguem mudar o rumo da vida... Às vezes da nossa... Outras nem sempre...

A maneira como vemos as coisas... As situações.... As pessoas... as ligações que temos com essas e outras pessoas...

Meditar sobre esses acontecimentos nao sei se valerá a pena... estão sempre a surgir e podem ser fugidios. Só nos deixam ter um "glimpse"... pouco mais...

O importante é continuar... sempre em frente...

Pancada dali e pancada daqui lá vamos tomando um rumo. Será o melhor rumo ? hmmm... o tempo o dirá...

Podia tudo ser tão simples como um "ps -aux |grep Life_events" e depois de uma análise mais ou menos aprofundada, um "kill -9 <`pidof Life_events`". Optar por uma configuração melhor e "kill -HUP Life_events".

Mas não... Não conseguimos ter uma visão absoluta de tudo e de todos... Não a suficiente para contornar obstáculos, para evitar as coisas menos boas... Escolher só as boas... Escolher.

Arquitectura...

Estou a desenvolver um gosto especial por arquitectura urbanística...

:)

e estou a gostar :)

11.23.2006

Fartinho!

Tou fartinho de estar aqui onde estou agora...


dava 100 escudos para estar noutro sitio mais porreiro :|





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11.21.2006

"Anguish" ou "Ha coisas tão giras na Wikipédia".

"Anguish is a term used in contemporary philosophy, often as a translation from the Dutch angst, meaning "dread". It is a paramount feature of existentialist philosophy, in which anguish is often understood as the experience of an utterly free being in a world with zero absolutes (existential despair). In the theology of Kierkegaard, it refers to a being with total free will who is in a constant state of spiritual fear that his free will leads him to fall short of the standards that God has laid for him."


11.20.2006

Desconcertante.

É desconcertante a maneira como pensamos que já conhecemos as pessoas da nossa "lidação".

Depois temos algumas surpresas e ficamos a pensar como é que não houve forma de reparar que não eram bem como nós tínhamos "pintado"...

Por outro lado nem tudo são desgraças... Algumas tiram o carácter depreciativo da palavra "desconcertante" e até imprimem algo de positivo.

Obrigado a essas :)


Yellow!